Três belas moças

Acho que vou passar os próximos dias enrolado nelas. Mais as noites que os dias.
Duas vêm em formato mais arredondado [eis um daqueles pequenos mistérios sobre os quais tenciono um dia debruçar-me: porque estão algumas editoras a adoptar o formato das caixas de SACD para os banais CD...?], a outra em tradicional e angulosa embalagem. Tratando-se de mulheres, interessam-me sobremaneira os pormenores de indumentária.
É para mim um mistério esta súbita devoção das portuguesas pela música brasileira. A Teresa Salgueiro mais fixada num registo quase Carmen Miranda, Maria João eclética e super colorida como sempre, Maria de Medeiros, provavelmente uma questão de geração, com os autores mais queridos (Chico, Caetano...).
Para já, estou a gostar muito (pronto, confesso, fui direitinho ao «A Noite de Meu Bem», da Maria: Hoje eu quero a rosa mais linda que houver...). A gostar de tudo. Muito. Das vozes delas, das orquestrações, da produção. Vou ouvir tudo outra vez e prometo que se houver alguma coisa a apontar eu aponto. Duvido.





<< Home