a última vez que falei com...
a frase banal que se vai repetindo, telefonema após telefonema, a desoras. até que a última vez casual se petrifica numa irreversível última vez.
depois ficam só já as memórias. do convívio sereno, dos desentendimentos, dos desconfortos que a vida se encarrega de pôr no caminho. do muito que poderia ter sido, não foi e agora já nunca será.
vai fazer daqui a dias um ano que foi assim. e agora assim outra vez. outro adeus em novembro.






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