Couve-flor
Manchete de um dos jornais gratuitos que se distribuiram em Lisboa esta semana: «Porque nos apaixonamos pelas pessoas erradas?» Lá dentro, a entrevista com uma psicóloga, treslida em diagonal, refere vagamente uma «teoria da couve-flor».
Acho extraordinário as coisas que as pessoas inventam. Nunca ninguém se apaixona pela pessoa errada.
Acho extraordinário as coisas que as pessoas inventam. Nunca ninguém se apaixona pela pessoa errada.