Planos para 2008:





























Our life together is so precious together
We have grown, we have grown
Although our love is still special
Let's take a chance and fly away somewhere alone

It's been too long since we took the time
No-one's to blame, I know time flies so quickly
But when I see you darling
It's like we both are falling in love again
It'll be just like starting over, starting over

Everyday we used to make it love
Why can't we be making love nice and easy
It's time to spread our wings and fly
Don't let another day go by my love
It'll be just like starting over, starting over

Why don't we take off alone
Take a trip somewhere far, far away
We'll be together all alone again
Like we used to in the early days
Well, well, well darling

It's been too long since we took the time
No-one's to blame, I know time flies so quickly
But when I see you darling
It's like we both are falling in love again
It'll be just like starting over, starting over

Our life together is so precious together
We have grown, we have grown
Although our love is still special
Let's take a chance and fly away somewhere.

2007? Puta que o pariu.





Richard Hawley, Baby You're My Light

País de leitores

Há fusões e aquisições, como se do melhor negócio se tratasse; abre numa zona luxuosa de Lisboa a maior livraria do país; os escritores são entrevistados no prime-time... Somos, afinal, um país de leitores!

Pobre país (IV)

Hoje à tarde, nas caixas de pagamento da Fnac, as montanhas daquelas caixas transparentes anti-roubo para DVD e jogos, entretanto vazias, pareciam uma maquete de Manhattan em acrílico. Bom, nem todos as podiam ver. Primeiro, era necessário furar a massa compacta de gente se apinhava por todos os cantos do Colombo. Há quase dois meses consecutivos que a classe média está em compras. Tenham piedade...



The ugly are one of the few groups against whom it is still legal to discriminate. Unfortunately for them, there are good reasons why beauty and success go hand in hand.



The Economist, 22.12.07

Por falar nisso

Em Espanha, vai estrear uma série com o título Sin tetas no hay paraíso. Alguém quer comentar?

Isto, sim, é sexo

Vá lá saber-se porquê, mas um site português de busca garante que neste blogue se podem encontrar sexo, erotismo e política. Não devemos contrariar as pessoas. Tomem lá três minutos e meio de puro sexo. Em bruto.



Ah, a política? Não se metam nisso...

Oops...

curiosamente, também tem Innocence no título, embora, por motivos que me transcendem, tenha igualmente... Despair.
Este velhinho Langley School Music Project, cujas criancinhas por aqui têm cantado neste Natal, é das coisas mais divertidas que conheço nesse fascinante mundo da música. Oh lá se é...
(e só não dedico uma cançoneta à Shyz porque o Lifelogger faz que uploada, mas não uploada nada. Também pelo que se paga!...).

Pobre país (III)

As televisões lá estão na via sacra da nova lei do fumo.
E, pelo que percebo, o principal argumento dos donos dos bares e restaurante é que o governo, ou assembleia, ou lá o quê, não devia ter deixado a opção de se poder ou não fumar. Proibia e pronto. Assim, como está, a lei é muito complicada, dá muito trabalho cumprir. Desde logo, digo eu, dá uma trabalheira do caraças cada qual decidir o que quer fazer com o seu negócio e agir em conformidade...
Mas não, eles queriam era uma lei bruta, que impusesse. Povo que só sabe obedecer, que não gosta de pensar. Desgraçados...
(Eu sei, eu sei, se a lei fosse taxativa, os mesmos, EXACTAMENTE os mesmos, estariam agora a berrar que o governo, a assembleia ou lá o quê, deveriam ter deixado às pessoas a liberdade de optar. Em nome da liberdade, porra...)

Pobre país (II)

De caminho, deixei os despojos de Natal na reciclagem.
O espectáculo aterrador das montanhas de lixo dos últimos dias refreou-me os ímpetos de zelo e os papéis, os laços, os plásticos, as garrafas ficaram a um canto.
Mas, três dias depois do Natal, e tendo sido despejados os contentores (estavam a meio...) o espectáculo mantinha-se. Junto ao vidrão, que estava a meio, repito, dois enormes sacos de plástico, a transbordar garrafas pelo passeio; os restos de móveis, roupas, o diabo a sete...
É óbvio que a culpa é do governo, da câmara, das autoridades em geral... Mas nunca, ah isso nunca, deste povo de incivilizados, javardos, desordeiros, feios, porcos e maus... Que mil ASAES floresçam, que venha a repressão policial... Este povo, já dizia o outro, não se governa, nem se deixa governar. Só à chapada...

Pobre país (I)

A ideia era comprar a segunda série de Rome - intriga e traição adequadas à época.
Mas o Corte Inglés estava impossível. Estacionar, apenas na cave -4. Só na escada rolante, pelos SALDOS berrantes dos sacos vermelhos, me apercebi de que aquela sexta-feira marcava o primeiro dia dessa outra época festiva. O verdadeiro Natal...
O piso da electrónica estava intransitável, a zona da marroquinaria parecia a feira de Carcavelos em hora de ponta, os pisos do vestuário envoltos numa azáfama abafadora, especialmente nas zonas da roupa de marca. A Festa dos Saldos...
Parece-me apenas uma maldade sem nome esta coisa de terem antecipado para 28 o início da época. Assim, aos milhares que esgotaram os voos para os climas amenos das Caraíbas só lhes vão caber as sobras.
Pobre classe média...

Dedicado

ao maradona (a banda sonora) e à Charlotte (o vídeo).


Do Paquistão

interessa-me apenas o que Nuno Rogeiro disse ontem na SIC-N (ao ponto a que uma pessoa chega...):
que há generais americanos a vigiar diariamente as instalações nucleares daqueles malucos (ao ponto a que uma pessoa chega, bis...).

Outros obcecados

No início da década de 70, Brian Wilson passou dois anos e meio na cama. E chegava a ouvir cem vezes por dia Be My Baby, de Phil Spector. Isto deve ser verdade, passou ontem no Biography Channel.




And I do, and I do, and I do, and I do


Na mente de um obsessivo

iPod meu, iPod meu, quais as canções de que mais gosto?
Respondeu-me com as 25 Most Played. Assim:

quatro da Aimee Mann
cinco dos Riley Kiley
quatro do Rufus Wainwright
seis do Richard Hawley
três dos Bee Gees
uma dos Interpol
uma da Amy Winehouse
.

Eis o estado da obsessão. Na próxima ida ao doutor Freud, mostro-lhe o iPod (se ele se portar bem, até lhe deixo dar uma voltinha...).

Ah

e já que começou a época da caça ao balanço, quero apenas testemunhar que este foi o melhor filme que vi em 2007. Embora já o tenha visto em anos anteriores.



Só mais uma resposta

Obviamente, tenho recaídas. Dias - felizmente cada vez menos, oh Adozinda, quando foi a última vez? - em que tenho inveja (sim, também sou patriota, dado a esses estados de alma nacionalistas), inveja, repito, desses mestres do pensamento, intelectuais perenes, sempre de opinião na ponta da tecla e sempre e cada vez mais rápidos no gatilho. Eu ainda nem percebi se o Menezes se escreve com z ou com s e já eles opinam, reopinam e desopinam sobre o fulano. Que, como todos os fulanos que passam pelo crivo desses ditos intelectuais, passa de besta a bestial, e vice-versa, mais rápido do que a Protecção Civil passa do alerta amarelo ao laranja. E tão depressa têm opiniões definitivas e imperativas (oh homem, demita-se, que vergonha) sobre o BCP, como sobre o Acordo Ortográfico, como sobre, oh pasmem, a inconstitucionalidade (ufa...) do estatuto dos magistrados judiciais (não confundir, seus brutos, com os magistrados do Ministério Público). Sim, confesso, tenho momentos, felizmente e insisto, cada vez mais ténues, em que invejo tanta sabeboria. E pensais que é coisa livresca, coisa de cultura? Qual quê... É coisa séria mesmo. Coisa de quem não apenas sabe como sabe fazer, comandar os destinos dos outros, das nações, do mundo e talvez mais além. Atentem no ar definitivo, moralista, moralizador, tipo "não percam mais tempo, que eu explico tudo, a solução está ali duas linhas a contar desta". Gente desta é um desperdício andar por aí. Aproveitem-nos, enquanto é tempo. Livrem-nos deles, por amor da santa... Enquanto eles por aí andarem, eu até medo de sair à rua tenho.




Só mais uma perguntinha

What's the worst holiday gift you've received?

Nem me perguntem

Pressinto o ponto. A velha história de que não há perguntas indiscretas, que as respostas, essas sim, podem ser por vezes inconvenientes, ou mesmo parvas. Filosofia, portanto. A dúvida persistente, sobre si ou sobre o mundo. A inquietação que tudo faz avançar. Perguntar, duvidar, inquirir, perscrutar... A ânsia de saber sempre mais, investigando, que outra coisa não é o perguntar. Grandes saltos para a Humanidade, maiores ainda para a Coisa Humana (notem no politicamente correcto, evito escrever Homem maiúsculo...).
Abomino, porém e por vezes, a filosofia. Fico-me pela vidinha, pela rotina dos dias e dos horizontes curtos de uma circunstância pouco menos que trágica. E na vidinha estou-me cada vez mais nas tintas para as questões. Para a pergunta retórica, obrigatória. Bastam-me as certezas adquiridas, com as quais tenho de lidar na tal vidinha. Abomino a polémica, principalmente a polémica estéril, intelectual. A polémica pela polémica. A polémica sem praxis (oops, isto é marxista? se for, mil perdões, foi sem querer...). O salário mínimo? A Opus Dei do Millenium? O Médio Oriente? O Ron Paul (mas quem diabo é o Ron Paul?)? Tanto peso do mundo sobre os meus ombros?
Mas as perguntas... Às vezes, até me chega a parecer que já foram todas respondidas. Que neste mundo, de Deus ou do Diabo, já nada há para saber de novo. Que todas as perguntas já são retóricas. E que para essas já me falta a paciência.
Mas eu sei. O meu é um caso clínico. Não tem discussão. Nem me perguntem porquê. Isto passa, há-de passar.

Happy Xmas




Richard Thompson, Oops, I Did It Again

O presente perpétuo (mais que perfeito)


















"La communication de Nicolas Sarkozy s'inscrit dans un présent perpétuel".

Você sabe lá

Charlotte, o que é a vida num call center...







Há perguntas estúpidas?

A maioria.

Céline Dion

Céline Dion? Mas quem é essa cabra?




But you don't really care for music, do you?



Queen, Love Of My Life





Cat Power, Wild Is The Wind





Cat Power, Sea of Love



















But you don't really care for music, do you?

It goes like this
The fourth, the fifth
The minor fall, the major lift
The baffled king composing Hallelujah

[Cohen]



[Young]

Agenda setting

Há uns anos, havia quem se queixasse da agenda da blogosfera lusa. Felizmente, as coisas têm melhorado a olhos vistos...

Dizes-me que horas são?



Trivia

Um dos ex-namorados de Sheryl Crow was found dead of autoerotic asphyxiation.

Saudade II

Bombyx Mori.

Saudade I

Educação Sentimental.

I hate you. you are retarted

Hoje apetece-me insultar o Presidente do Irão. Nada melhor que fazê-lo no blogue pessoal do gajo...

Eu gosto é de tablóides






Michael Bublé, Lost

Sozinho em casa

Reparo agora que vai para duas semanas que só elas cantam por aqui.

Olá.

Tenho saudades. Hoje lembrei-me de ti, não tenho feito outra coisa imagino porquê. Que tal almoçarmos agora um dia destes? Apetece-me corromper-te com beijos conversar contigo. Lanchar, se te der mais jeito e desvirginar o teu silêncio com a minha língua ouvir-te falar. Preciso de saber que ainda me queres o que tens andado a ler. Já nem sei o que te costumava dizer, mas ainda soletro de cor as palavras com que me vestiste que não seja por isso: o exercício do amor da amizade é como andar de bicicleta. Sei que tens muito trabalho quero lá saber e que mal te lembras de mim atreve-te a esquecer-me. Mas, para um amor amigo, arranjamos sempre um bocadinho. Uma vida hora, é só o que te peço. Naquele hotel da baixa, o que tem o quarto a esplanada de frente para o rio, lembras-te? Em não podendo ser, morro deixa estar. Talvez para a próxima reencarnação. Fica mal e apodrece sem mim bem. Um beijinho à estúpida da tua mulher e outro aos teus fedelhos miúdos. O meu resiliente marido manda-te à merda cumprimentos e pergunta quando sais de vez da nossa cama aparecem. A ver se combinamos um churrasco de domingo com todos eles de preferência bem longe noutra mesa. Até jádeus.

Certo,

há aquele ar safado da Jenny Lewis a anunciar baby I'm bad news. E o ar displicente, mesmo na crueldade. E o modo como ela pronuncia another form of relief. E quando canta e grita and I call you and say c´here!? Mas o que esmaga mesmo nesta canção é o esplendor das guitarras. Um festival [obviamente a baixa fidelidade desta geringonça fica a milhas...].






No matter how high you jump,

how fast you run or swim, how powerfully you row, you can do better. But sometimes your mind gets in the way.

Lisboa

O New York Times elegeu 53 destinos para 2008. Um por semana, presumo. E Lisboa é logo o segundo... embora aquele estatuto de avant-garde me pareça um bocadinho exagerado.




And the talkin' leads to touchin'



Portions for Foxes, Rilo Kiley

A canção com o melhor início da história do rock'n'roll:

There's blood in my mouth
'cause I've been biting my tongue all week


Bem vistas as coisas, a canção com o melhor história da história de parte do rock'n'roll:

I keep on talkin' trash but I never say anything
And the talkin' leads to touchin'
and the touchin' leads to sex
and then there is no mystery left


Aqui chegados, cabe anunciar que estamos perante o Disco do Ano de 2007. Apesar de já estar à venda desde 2004.

Diferença de idade

Aos 47 as respostas chegam, mesmo que não tenhamos feito qualquer pergunta.

Há canções de amor fodidas



Does He Love You, Rilo Kiley




















Picasso, por David Douglas Duncan, em exposição em Viena

Estado de espírito

Como a impressora lá ao fundo: 'out-of-paper' e 'empty-cartridges'.

ainda a Aretha

Do que mais gosto nesta pérola da Aretha que o maradona desenterrou é mesmo da parte visual. Ganda clip... o que seria de nós sem o Youtube? A gaja lá do fundo aposto que é uma flauta. Ou então Deus, num momento particularmente martirizante.




Estrella Morente, La Noche de Mi Amor

Arte facto

















“Line Up” a series of politically inflammatory prints by the team of Nora Ligorano and Marshall Reese

Anagrama capicua imperfeito

pure blog pure gold

Asobi Seksu

(colloquial japanese for playful sex) is a rock band based in New York City.

Do you wanna karaoke with me?






Found in translation




Countdown

They sentenced me to twenty years of boredom.

E agora

senhorrras e caválheiros, mininas e mininos... oiçam esta autêntica maravilha no mais puro dos sons estereofónicos. Bamos, trauteiem com a malta. Trauteiem lá... e cuidado, muito cuidado minhas senhorrras e meus senhoreeeess, cuidado com as cornetas.



It was yooooooouuuuuuuooooouuuu
You maaaade me
LoOove you
It was yooooooouuuuUuuuooOooouuuUu
YoOou maAade meE
NeeeEeeed you
DarliiiiIIIIIiiinnnn''''', daaaaAAAaaaaaaaaAAAAaarliiiinn'''''''
YoOou maAAaade meEE
You made me loovveee yooooooouuuuuuuuuuuOOOOOuuuuOOOuuuuhhh
Yes you did!
Iiiitt was yoooouuuuuuuuu
You maaAaaAaade meEEE
NeeeeEEEEEEeeeeEEEEEEEeeeedd you
IiiIIiittt was yooooOOOOOoooouuuuUUUUUUuuuuu
Ooooh noOOOo, naA, never, nNnNneeeeEEEEeeveeer
Yes she neeeed you
Darliiiiiiinnnn''''', daaaaaAAAAAaaaaAAAAAAAaaaaarliiiinn'''''''
You make meee
You made me
You made me
Love yoooOOOoooouuuuuuuuuuUUUUUuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuUUUUUUuuuuuuuuu
You knOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOwwwwwwww
IiiiIIIIiiIIIIiiiiiiii love youuuuuUu
You KnOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOwwwwwwww
IiiiIIIIiiiiii caaaare
Darliiiiiiinnnn''''', daaaaaAAAAAAAAAaaaaaAAAAAAAAAAAAAAaaaarliiiinn'''''''
You made meeee
You made me
You made me
Love yoooOooOoooOooouuuuuuuUUUuuuuUuuuuuu

[cornetas]

You knoOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOwwwwwwww
IiiiiiIIIiiiiIIIIIiiii love youuuuuu
You knOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOwwwwwwww
IiiiIIIiiiIIIiii caAAAaaAAAare
DarliiiiiiinnNNnn''''', daaaaaaAAAaaaaAAAAaaaarliiiinn'''''''
DaaaaAAAaaaaaAAAAaaaaarliiiiinn''''', daaaaAAAaaaaaAAAAArliiiinn'''''''
You made me loooOOOoooove yoooooOOoooooOOoouuUuuUuuuUuuu
YeeEeEeees you did
YeeEes you did
Hey baby
HeEeeeEey baby
It was you
You made me love you
HeeEEeeey babe
DaaAaaarlinnn''
It was You
HeeEeeey babe
It was you
DaaAaarrrrlin'''

Organizem-se, povos de todo o mundo!

Primeiro vieram os russos e votaram no Putin. Depois vieram os venezuelanos e não votaram no Chávez. Ora, assim não há condições. Isto é coisa para pôr os nervos em franja às elites intelectuais europeias, em geral, e aos blogueiros portugueses, em particular. E depois admiram-se de tantas zangas e dissidências nos think tanks. A culpa é deles...

Acima de tudo

Ora aí está uma verdade, coisa difícil de caçar nos dias que correm. Acima de tudo, parece-me escusado fazer uma canção tão boa. Podiam ter dividido as milhentas coisinhas geniais que acontecem lá pelo meio em 18 partes iguais e ter feito um album duplo eterno, mas não, encafuaram o talento de uma humanidade inteira para dentro destes três minutos e picos e toca a zarpar. Para celebrar, até era capaz de convidar o maradona para uma Tagus geladinha. Uma não, duas, que isso de partilhar cervejas parece-me um bocadinho... hum... tolerante. Isto, é claro, se o maradona não considerar que oferecer uma Tagus constitui um ataque pessoal. Enfim... era só uma ideia.

Toma lá um mail

Tenho quase o dobro dessa idade e juro que também nunca tinha ouvido... Mas não, não é a Amy Winehouse (assim pela cara, deve de ser adega em inglês). É a Aretha, a enorme, in so many ways, Franklin.
Dá para imaginar que It Was You, desse outro enorme Brown, James de sua graça, foi deixada de fora na edição de Aretha Arrives??? Estávamos, é verdade, em 1967, e a malta drogava-se para lá do razoável, mas...
A pérola saiu agora naquele que vai ser o disco de Natal do maradona, um duplo a que chamaram Rare & Unreleased Recordings from the Golden Reign of the Queen of Soul, uma descrição talvez modestamente superlativa para a coisa em questão.
Convém não confundir com outra coisa que saiu agora e a que chamaram Jewels In The Crown, All-Star Duets With The Queen, onde aparecem objectos tão bizarros como a Lennox, o Vandross e mais uma data deles com as consoantes dobradas ou nem tanto e que, sinceramente, só apetece partir a caixa nos cornos de quem teve a ideia.
E, bom, para quem teve a paciência de ler até aqui, aí vai mais uma do tal Rare & Unrealeased. Os outros, é favor não clicarem na setinha. EU DISSE PARA NÃO CLICAREM!








Um exercício de sobrevivência